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Mostrando postagens de setembro, 2015
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Astrônomos amadores observaram na segunda-feira (11) um enorme flash muito brilhante em Júpiter, provavelmente resultado de um impacto no planeta. Tal avistamento é parecido com outros que foram notados em 2009 e em 2010. O impacto mais recente foi relatado pela primeira vez pelo astrônomo amador Dan Peterson, de Wisconsin (EUA), que estava observando o maior planeta do nosso sistema solar quando o evento ocorreu. “Foi um flash brilhante que durou apenas 1,5 a 2 segundos”, disse Peterson. Ele dividiu sua descoberta com outros astrônomos, que passaram a monitorar o planeta. Essa manhã (11), George Hall, um astrônomo amador de Dallas (EUA), conseguiu capturar o flash em vídeo. O flash parece um sinal claro de que um asteroide ou cometa foi atraído pelo campo gravitacional de Júpiter, potencialmente nos salvando de uma ameaça de colisão cósmica. “É assustador ver quantas vezes Júpiter é atingido”, disse Hall. Os impactos de Júpiter são de grande interesse para os astrônomos, tanto

Meteoros de Júpiter

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Astrônomos amadores observaram na segunda-feira (11) um enorme flash muito brilhante em Júpiter, provavelmente resultado de um impacto no planeta. Tal avistamento é parecido com outros que foram notados em 2009 e em 2010. O impacto mais recente foi relatado pela primeira vez pelo astrônomo amador Dan Peterson, de Wisconsin (EUA), que estava observando o maior planeta do nosso sistema solar quando o evento ocorreu. “Foi um flash brilhante que durou apenas 1,5 a 2 segundos”, disse Peterson. Ele dividiu sua descoberta com outros astrônomos, que passaram a monitorar o planeta. Essa manhã (11), George Hall, um astrônomo amador de Dallas (EUA), conseguiu capturar o flash em vídeo. O flash parece um sinal claro de que um asteroide ou cometa foi atraído pelo campo gravitacional de Júpiter, potencialmente nos salvando de uma ameaça de colisão cósmica. “É assustador ver quantas vezes Júpiter é atingido”, disse Hall. Os impactos de Júpiter são de grande interesse para os astrônomos,

A BOMBA ATÔMICA DO ESPÍRITO SANTO

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Um trama envolvendo negociações secretas, acordos internacionais, disputas políticas, corrupção e exploração de trabalhadores liga o balneário de Guarapari no Espírito Santo, ao programa de produção de armas nucleares do Estados Unidos durante e depois da Segunda Guerra Mundial.    O pivô de tamanha disputa é justamente o patrimônio que mais tarde deu fama à cidade de Guarapari por suas propriedades medicinais:   a areia   monazítica ,   rica em elementos radioativos. Essa areia abastecia as pesquisas de projetos secretos criados pelo governo norte-americano para acelerar a produção de bombas atômicas sobretudo no período da Guerra Fria. Existem documentos dos governo brasileiro e norte-americano, pesquisas acadêmicas notícias de jornais da época e fotografias de arquivos públicos, que comprovam o envio de areia monazítica de Guarapari e outros municípios capixabas, do Rio de Janeiro e Bahia para os EUA, além de França, Alemanha e Inglaterra, entre as décadas de 1890 e 1960.